Na China, uma nova tendência tem surgido entre trabalhadores que pagam entre 30 e 50 yuan (R$ 22 a 38) para acessar escritórios onde simulam estar trabalhando. Essa prática, que em alguns casos inclui almoço, lanches e bebidas, revela uma cultura de pressão no ambiente corporativo, onde a presença física é muitas vezes valorizada mais do que a produtividade real. As implicações dessa situação são preocupantes, levantando questões sobre a saúde mental dos funcionários e a eficácia das políticas de trabalho remoto, além de indicar uma necessidade urgente de reavaliação das expectativas laborais na sociedade chinesa.