Um artigo de opinião recente aborda a dinâmica entre casamento e sexualidade, destacando que a falta de sexo não é uma consequência da união formal, mas sim da preguiça e da falta de romance. O autor argumenta que muitos casais se acomodam, acreditando que o compromisso elimina a necessidade de esforço para manter a paixão viva. Para reverter essa situação, é fundamental que os parceiros se empenhem em cultivar carinho e sedução no dia a dia, desafiando a crença de que o desejo se mantém automaticamente após a assinatura da certidão.