Neste domingo (24), o Brasil perdeu um de seus mais icônicos cartunistas, Jaguar, que faleceu após complicações de uma infecção respiratória no Rio de Janeiro. Reconhecido por sua contribuição ao jornal Pasquim, fundado em 1969 como um importante veículo de oposição à ditadura militar, Jaguar deixou um legado indelével na arte e na crítica social. A notícia de sua morte provocou reações emocionadas de colegas artistas, incluindo Chico Caruso e Laerte, que expressaram seu pesar pela perda de um grande amigo e mentor. A partida de Jaguar não apenas representa a perda de um artista, mas também a ausência de uma voz crítica em tempos em que a liberdade de expressão é mais necessária do que nunca.