Em um relato impactante, Izabella Barroso, 33 anos, compartilha sua experiência com o câncer de intestino, diagnosticado após um sangramento nas fezes em 2022. Inicialmente tratada por hemorroidas, ela buscou uma segunda opinião médica, que resultou em um diagnóstico de neoplasia maligna. Após duas cirurgias, Izabella está atualmente em remissão, destacando a importância do diagnóstico precoce para a eficácia do tratamento.
Especialistas afirmam que o câncer está se tornando uma condição crônica e controlável, semelhante a doenças como diabetes e HIV. O oncologista Stephen Stefani, da Oncoclínicas, enfatiza que a cronificação do câncer permite que pacientes vivam com a doença sob controle por longos períodos, sem sofrimento extremo.
Essa mudança no tratamento oncológico é impulsionada por três fatores principais: diagnóstico precoce, terapias personalizadas e mudanças no estilo de vida. Novas abordagens, como imunoterapia e terapias-alvo, estão sendo cada vez mais utilizadas, oferecendo alternativas mais eficazes em comparação aos métodos tradicionais de quimioterapia e radioterapia. Com isso, pacientes com metástases já vivem há mais de uma década com boa qualidade de vida, um avanço significativo na medicina atual.