A Polícia Civil do Amazonas (PCAM) finalizou o inquérito sobre o acidente fatal que vitimou a biomédica Giovana Ribeiro da Silva, grávida, e seu bebê. O incidente ocorreu no fim de junho na Avenida Djalma Batista e foi atribuído a um buraco no asfalto sem sinalização. O marido de Giovana, que conduzia a motocicleta, não foi considerado culpado, conforme evidenciado por imagens de câmeras de segurança e depoimentos de testemunhas.
O relatório policial indicou que o condutor perdeu o controle do veículo ao passar sobre a depressão na pista, colidindo com o canteiro central. Giovana foi arremessada e atingiu árvores, enquanto seu marido foi projetado para a contramão. Apesar da rápida intervenção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a biomédica e seu bebê não sobreviveram ao acidente.
A Prefeitura de Manaus expressou pesar pela tragédia e informou que o buraco havia sido corrigido em 23 de junho, antes do acidente. O caso agora segue para análise do Ministério Público, levantando preocupações sobre a manutenção das vias urbanas e a segurança dos motoristas e pedestres na capital amazonense.