O governo brasileiro repatriou nesta quinta-feira (27) Karina Aylin Rayol Barbosa, de 28 anos, a única brasileira conhecida que se juntou ao Estado Islâmico na Síria e no Iraque e que ainda está viva. Karina desembarcou no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, após um voo que partiu de Damasco, na Síria, com escala em Doha, no Catar. Ela foi acompanhada por agentes da Polícia Federal e diplomatas brasileiros durante o retorno ao país.
A repatriação de Karina ocorre após nove anos desde que ela se juntou ao grupo extremista, levantando preocupações sobre as implicações de sua volta para a segurança nacional e a reintegração de ex-combatentes. As autoridades brasileiras têm enfrentado desafios em relação à política de repatriação, especialmente no contexto de indivíduos que se uniram a grupos terroristas no exterior.
O retorno de Karina pode gerar debates sobre a abordagem do Brasil em relação à segurança e à reintegração social de pessoas envolvidas com o extremismo. Especialistas alertam que a situação exige atenção cuidadosa para evitar riscos à segurança pública e garantir que medidas adequadas sejam implementadas para sua reintegração na sociedade.