A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) determinou a interdição do FPSO Peregrino, navio-plataforma operado pela Equinor em parceria com a Prio, no Campo de Peregrino, localizado na Bacia de Campos. A decisão foi motivada por ‘situações de risco grave e iminente’ relacionadas à documentação de segurança e ao sistema de dilúvio da plataforma, afetando a produção de cerca de 100 mil barris de petróleo por dia. A Equinor já iniciou os reparos necessários, com previsão de conclusão entre 3 e 6 semanas, enquanto as ações da Prio recuaram cerca de 5% na B3 após a notícia. Este revés ocorre logo após a empresa vencer um leilão para venda de petróleo no pré-sal, o que intensifica as preocupações sobre sua estabilidade financeira e operacional.