A petrolífera Prio (PRIO3) informou nesta segunda-feira que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) decidiu interditar a plataforma flutuante Peregrino, que é operada pela Equinor. Em um fato relevante ao mercado, a empresa destacou que a ANP apontou a necessidade de melhorias em aspectos como documentação de gestão e análise de risco, além de ajustes no sistema de dilúvio. A Prio estima que os trabalhos para sanar essas pendências levarão entre três e seis semanas, o que poderá afetar suas operações e a produção de petróleo na área.