A possibilidade de uma prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não deve se concretizar neste momento, mesmo após a divulgação do mais recente relatório da Polícia Federal. A avaliação, feita por Jussara Soares no CNN Prime Time, considera que os fatos apresentados no relatório ocorreram antes da atual prisão domiciliar de Bolsonaro, o que reduz as chances de aplicação de uma medida mais severa. Advogados e aliados avaliam que uma determinação de prisão preventiva às vésperas do julgamento da trama golpista não seria viável. O julgamento está agendado para 2 de setembro, e a expectativa é que qualquer medida mais rigorosa ocorra apenas após uma eventual condenação.