A ex-panicat Ana Paula Leme foi condenada a pagar R$ 10 mil por danos morais à funcionária Raissa de Godoy Uchôa, após ofensas proferidas em julho de 2024 em uma loja de conveniência em Campinas, SP. Na ocasião, Ana Paula, que estava sob suspeita de dirigir embriagada, teria chamado a funcionária de “pobre” e “vaca gorda” ao ser cobrada pelo pagamento de seus pedidos. A Polícia Militar foi acionada e, ao ser presa, a modelo agrediu um policial, resultando em múltiplas acusações contra ela.
A decisão judicial foi anunciada na segunda-feira (25), e a defesa de Ana Paula tem um prazo de 15 dias para recorrer. Embora a funcionária tenha solicitado R$ 56.640 por danos materiais, o pedido foi negado pela Justiça, pois ela já cumpria aviso prévio no trabalho quando o incidente ocorreu. O caso gerou repercussão nas redes sociais, onde Ana Paula possui uma base de seguidores significativa e se descreve como jornalista e ex-participante de programas de entretenimento.
As implicações legais para Ana Paula podem se agravar com o recurso da defesa e as acusações pendentes relacionadas à sua conduta durante a abordagem policial. O incidente levanta questões sobre o comportamento de figuras públicas em situações de crise e o impacto que isso pode ter em suas carreiras e reputações. A ex-panicat, que já enfrentou problemas legais anteriormente, agora se vê em meio a um novo escândalo que pode afetar sua imagem pública.