Em um artigo publicado pela Folha de S.Paulo, o autor reflete sobre como a experiência de visitar museus em grandes cidades se torna insuportável devido às multidões. Ele critica a cultura das selfies, que transforma a apreciação da arte em um mero ato de consumo visual, prejudicando a conexão com as obras. Essa situação levanta uma questão mais ampla sobre a democracia: para salvaguardá-la, é essencial manter distância das multidões enlouquecidas que podem distorcer valores e experiências individuais.