Na segunda-feira, 18 de agosto de 2025, os advogados Leonardo Guimarães Salles, Leandro Guimarães Salles e Henrique Vieira Pereira deixaram a defesa do empresário Renê da Silva Nogueira Junior, de 47 anos. Nogueira está preso preventivamente desde o dia 11 de agosto e é investigado pela morte a tiros do gari Laudemir de Souza Fernandes, em Belo Horizonte. A decisão dos advogados ocorre em um momento crítico da investigação, levantando questões sobre a continuidade da defesa e as implicações legais para o empresário.
A polícia informou que Renê da Silva Nogueira Junior é o principal suspeito no caso da morte de Laudemir de Souza Fernandes, que chocou a comunidade local. A saída dos advogados pode indicar dificuldades na estratégia de defesa ou desavenças internas, complicando ainda mais a situação do empresário. Com a ausência de representação legal, ele pode enfrentar desafios significativos em sua defesa durante o processo judicial.
As implicações dessa mudança são profundas, pois a falta de uma defesa sólida pode afetar o resultado das investigações e o eventual julgamento. O caso atrai atenção da mídia e da sociedade, refletindo preocupações sobre segurança pública e a responsabilidade dos empresários em situações de violência. O desdobramento deste caso poderá influenciar não apenas a vida do acusado, mas também o debate sobre justiça e segurança na região.