As ações da PRIO (PRIO3) caíram 6,20% na manhã desta segunda-feira, 18 de agosto de 2025, após a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) interditar a plataforma flutuante Peregrino, atualmente operada pela Equinor. Às 10h35, os ativos estavam cotados a R$ 36,41. A ANP exigiu melhorias em documentação de gestão e análise de risco, além de ajustes no sistema de dilúvio, levando a PRIO a estimar um prazo de três a seis semanas para resolver as pendências. O Itaú BBA alertou que essa paralisação pode resultar em um impacto significativo na geração de caixa da empresa, estimado entre US$ 131 milhões e US$ 262 milhões, marcando um retrocesso inesperado na integridade do ativo após recentes melhorias realizadas pela Equinor.