Em um artigo provocativo publicado em 31 de agosto de 2025, a Folha de S.Paulo levanta a questão sobre a relevância dos gostos sexuais na esfera pública. O autor argumenta que a vida sexual de indivíduos, independentemente de suas preferências, não deveria ser um tema de interesse coletivo, sendo muitas vezes considerada entediante. Essa reflexão desafia a ideia de que a sexualidade deve ser politizada, sugerindo que o foco deve ser direcionado a questões mais substanciais e relevantes para a sociedade.