No dia 28 de agosto de 2025, a obra ‘Vidas Secas’ de Graciliano Ramos é evocada para discutir a escassez e a desolação enfrentadas por muitos. A narrativa retrata não apenas a estiagem física, mas também a falta de esperança e futuro que afeta a vida das pessoas. Este contexto levanta reflexões sobre a condição humana e as consequências sociais e emocionais da seca, que vão além da mera falta de água.