O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na segunda-feira (28) que encerrou sua amizade com Jeffrey Epstein, expulso de seu clube privado na Flórida. Trump alegou que Epstein o traiu ao contratar pessoas que trabalhavam para ele, embora não tenha especificado quais eram as funções. A Casa Branca, que anteriormente havia afirmado que a expulsão se deu por comportamentos inadequados de Epstein, não comentou sobre os detalhes da situação.
Em uma coletiva de imprensa na Escócia, onde se encontrava com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, Trump declarou que a relação se deteriorou após Epstein cometer atos impróprios, incluindo o roubo de funcionários. "Eu o expulsei do lugar, persona non grata", afirmou Trump, ressaltando que está satisfeito com sua decisão.
O caso de Epstein, que se suicidou em 2019 enquanto aguardava julgamento por tráfico sexual, continua a gerar controvérsias. Trump e aliados têm enfrentado críticas e teorias da conspiração sobre a morte do financista. O presidente, que pediu a divulgação de documentos relacionados ao caso, enfrenta pressão tanto interna quanto externa, com protestos direcionados a seus aliados, como o vice-presidente JD Vance, que também comentou sobre a necessidade de transparência no assunto.