O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acionou uma rede de agências federais para monitorar a crise diplomática com o Brasil, conforme decreto assinado na quarta-feira, 30 de julho de 2025. O Departamento de Estado foi designado como o principal responsável por coordenar as ações e recomendações em resposta à situação.
Além do Departamento de Estado, estão envolvidos na operação o Departamento do Tesouro, o Departamento de Comércio, o Departamento de Segurança Interna, o Escritório do Representante de Comércio (USTR) e o Conselho de Segurança Nacional, com a participação de assessores da Presidência.
Essas autoridades têm a missão de propor novas medidas caso o governo brasileiro implemente retaliações comerciais ou se as sanções já em vigor não forem consideradas suficientes para conter o que Washington classifica como uma "ameaça extraordinária". O objetivo da atuação integrada é garantir a eficácia das ações e proteger os interesses dos Estados Unidos e de suas empresas.