A relação do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com seus apoiadores foi abalada após a reabertura do debate sobre Jeffrey Epstein, milionário envolvido em um escândalo sexual. O Departamento de Justiça dos EUA decidiu não divulgar mais arquivos relacionados à investigação de Epstein, o que gerou descontentamento entre os seguidores do movimento Make America Great Again (MAGA), que questionam a falta de transparência de Trump sobre o assunto.
Jeffrey Epstein, que morreu em 2019, foi acusado de liderar uma rede de exploração e tráfico sexual de menores, recrutando adolescentes para atos sexuais em suas propriedades. As investigações começaram em 2005, após denúncias de abuso sexual, resultando em uma condenação em 2008. No entanto, o acordo judicial foi considerado ilegal em 2019, levando à sua prisão e subsequente morte, oficialmente classificada como suicídio.
A conexão de Epstein com figuras proeminentes, incluindo Trump, Bill Clinton e Bill Gates, reacendeu discussões sobre a influência e os relacionamentos do financista. Embora as acusações contra Epstein tenham sido retiradas após sua morte, as investigações continuam em relação a outros envolvidos, como Ghislaine Maxwell, condenada a 20 anos de prisão em 2022. O caso permanece cercado de teorias da conspiração, incluindo a existência de uma suposta 'lista de Epstein' com nomes de clientes influentes.