A recente divulgação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre a morte de Jeffrey Epstein, confirmada como suicídio, reacendeu discussões nas redes sociais e gerou descontentamento entre os apoiadores do ex-presidente Donald Trump. O comunicado também afirmou que não há uma "lista de clientes" a ser divulgada, contrariando teorias conspiratórias que circulavam anteriormente.
Durante o processo eleitoral, Trump frequentemente comentava sobre Epstein, mas agora, com as novas informações, seus apoiadores se sentem traídos e questionam sua postura em relação ao caso. A relação de Trump com Epstein, que envolveu encontros com diversas personalidades, incluindo Bill Clinton e o príncipe Andrew, levanta dúvidas sobre a conduta do ex-presidente diante das graves acusações que pesavam sobre o financista.
Jeffrey Epstein, conhecido por sua vasta rede de tráfico sexual de menores, foi preso em 2019 e morreu na prisão um mês após sua detenção. A investigação revelou que ele explorou sexualmente mais de 250 meninas menores de idade entre 2002 e 2005, utilizando sua fortuna e influência para operar sua rede criminosa. A revelação dos novos arquivos e a falta de uma lista de clientes têm contribuído para a insatisfação entre os apoiadores de Trump, que esperavam uma maior transparência sobre o caso.