Preta Gil, artista multifacetada, tem sua trajetória marcada pela autenticidade e pelo ativismo. Desde sua estreia na música até suas contribuições na televisão e no carnaval, a cantora e atriz tem se posicionado em temas relevantes da sociedade brasileira. Sua carreira reflete vivências reais e um convite ao público para enxergar a vida com coragem e afeto.
A maternidade foi um dos marcos importantes na vida de Preta Gil, que em 1995 deu à luz Francisco Gil, fruto de seu relacionamento com o ator Otávio Muller. A chegada do filho trouxe novos desafios e um amadurecimento pessoal que influenciou sua arte e seu propósito. Em 2003, a artista lançou seu primeiro álbum, "Prêt-à-Porter", que não apenas a apresentou ao cenário musical, mas também a consolidou como uma voz autêntica, com a canção "Sinais de Fogo" se destacando como um de seus maiores sucessos.
Em 2010, Preta Gil assumiu a apresentação do programa "Vai e Vem" no GNT, onde abordou temas de sexualidade com leveza e humor, promovendo um diálogo aberto sobre assuntos considerados delicados. Além disso, a criação do Bloco da Preta em 2009, no Rio de Janeiro, transformou o carnaval de rua em uma celebração de diversidade e ancestralidade, culminando em um momento histórico em 2016, quando seu pai, Gilberto Gil, subiu ao trio elétrico com ela, unindo gerações em uma apresentação memorável.
Preta Gil também se destacou na televisão, estreando como atriz na novela "Agora é que São Elas" em 2003, o que ampliou sua visibilidade no cenário artístico. Com uma carreira que abrange música, televisão e ativismo, Preta Gil continua a ser uma figura influente na cultura brasileira, inspirando novas gerações com sua arte e seu compromisso social.