Nesta quarta-feira (16), a Polícia Civil de Minas Gerais realizou uma operação chamada "Do luxo ao lixo" em um shopping de alto padrão em Belo Horizonte, onde a loja Divino Luxo foi alvo de investigações. A operação revelou que a loja não possuía cadastro fiscal ativo na Secretaria de Estado de Fazenda, o que a impedia de realizar transações comerciais legalizadas.
Durante a ação, foram apreendidos diversos produtos, incluindo roupas e tênis, com características de falsificação de marcas renomadas. A polícia suspeita que parte desses itens tenha sido contrabandeada, entrando no Brasil de maneira irregular e sem o devido pagamento de impostos.
Os produtos apreendidos serão enviados aos representantes das marcas para análise técnica. Caso a falsificação seja confirmada, os itens serão descartados conforme a legislação vigente. A investigação teve início após a combinação de informações da Polícia Civil e da Receita Estadual, que indicaram a existência de crimes fiscais e uma estrutura de comércio ilícito.
O shopping informou que está colaborando com as autoridades e ressaltou que, embora o locatário seja responsável pela operação da loja, existem regras contratuais que proíbem atividades ilegais. A defesa da loja Divino Luxo ainda não se manifestou sobre o caso.