A nova perícia realizada pelo Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro confirmou que a publicitária Juliana Marins faleceu em decorrência de hemorragia interna, após uma queda em uma trilha de vulcão na Indonésia. O laudo, solicitado pela família de Juliana à Justiça brasileira, apontou lesões em múltiplos órgãos e ferimentos pelo corpo, corroborando resultados preliminares obtidos na Indonésia.
Os peritos indonésios estimaram que a morte de Juliana ocorreu entre a madrugada de 23 e 24 de junho, cerca de dois a três dias após a primeira queda. No entanto, a análise brasileira revelou que a publicitária pode ter sobrevivido de 10 a 15 minutos após o acidente fatal. O uso de um produto para preservação do corpo na Indonésia e o tempo decorrido desde o acidente comprometeram parte das análises periciais realizadas no Brasil.
A solicitação de uma nova perícia foi feita pela família de Juliana, que busca esclarecimentos sobre as circunstâncias da morte. O caso gerou comoção e repercussão nas redes sociais, levantando discussões sobre a segurança em trilhas e a necessidade de cuidados em atividades de aventura.