As ações da Magazine Luiza (MGLU3) enfrentam um cenário desafiador, acumulando uma queda de 22,84% apenas em julho, apesar de uma valorização de 20,44% no ano. Desde que atingiu a máxima de R$ 11,50 em 2025, os papéis têm mostrado uma tendência de baixa, renovando mínimas e indicando uma pressão vendedora persistente. A situação atual levanta preocupações sobre a possibilidade de novas quedas, especialmente se os suportes atuais forem rompidos.
Análises técnicas revelam que a ação opera abaixo das médias móveis de 9, 21 e 200 períodos, reforçando o viés de baixa. O Índice de Força Relativa (IFR 14) está em 31,16, próximo da zona de sobrevenda, sugerindo uma possível recuperação de curto prazo, mas sem garantir uma reversão de tendência. A perda dos suportes em R$ 7,60 e R$ 6,57 pode levar a novas mínimas, com alvos projetados em R$ 5,84 e R$ 5,54.
Por outro lado, caso MGLU3 consiga superar as resistências em R$ 8,08 e R$ 8,38, há potencial para uma recuperação, com metas que podem chegar a R$ 10,69. A análise semanal também indica um cenário negativo, com a ação em queda nas últimas duas semanas. Para uma reversão significativa, a superação das resistências mencionadas é crucial, enquanto a perda dos suportes pode intensificar a pressão vendedora.