Antonio Pacheco, morador de Curitiba, começou a sentir os primeiros sinais de um acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) enquanto fazia compras em um mercado. Após perceber dificuldades motoras e não conseguir segurar um talher durante o almoço, ele procurou atendimento no Hospital São Marcelino Champagnat. Ao chegar, sua condição foi rapidamente avaliada, e ele foi encaminhado para a UTI após a confirmação do AVC.
O diagnóstico de Pacheco foi facilitado pelo uso do software de inteligência artificial RAPID AI, que analisa imagens de tomografias e angiotomografias. Segundo o neurorradiologista Gelson Koppe, o sistema processa milhares de imagens em poucos minutos, permitindo que a equipe médica identifique lesões e direcione o tratamento adequado de forma ágil.
O tratamento do AVC pode incluir medicação para dissolver coágulos ou procedimentos minimamente invasivos, dependendo da gravidade do caso. Especialistas ressaltam que a rapidez no atendimento é crucial, pois a cada minuto sem oxigênio, milhões de neurônios podem ser perdidos. Além disso, a prevenção da doença está ligada a um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada e atividade física regular, conforme recomendações médicas.