A influenciadora digital Cálita Franciele Miranda de Souza, casada com o cantor Amado Batista, entrou com um processo contra o Facebook Serviços Online Do Brasil Ltda, reivindicando R$ 20 mil por danos morais. A ação foi motivada pela desativação de seu perfil no Instagram, ocorrida em 27 de maio, que prejudicou seus contratos publicitários. A decisão do juiz Marcelo Pereira de Amorim, da 21ª Vara Cível de Goiânia, determina a reativação do perfil em até 24 horas, sob pena de multa diária de R$ 5 mil, limitada a 90 dias.
Cálita, que possui mais de 580 mil seguidores na plataforma, alegou que a exclusão de sua conta foi feita sem aviso prévio ou justificativa, violando seus direitos constitucionais e causando prejuízos financeiros. O juiz ressaltou que a atividade da influenciadora é essencial para sua geração de receita por meio de parcerias publicitárias, as quais estão sendo impactadas pela suspensão.
Após a exclusão, a influenciadora notificou extrajudicialmente a empresa, solicitando esclarecimentos sobre a suspensão e a reativação de sua conta, mas não obteve resposta. Atualmente, Cálita utiliza um perfil reserva com mais de 150 mil seguidores enquanto aguarda a decisão judicial. A situação gerou rumores sobre a sua separação de Amado Batista, que se intensificaram após declarações do cantor durante um show em junho, três meses após o casamento do casal em Cocalinho, Mato Grosso.