O presidente da Fifa, Gianni Infantino, elogiou o Mundial de Clubes durante uma coletiva de imprensa em Nova York, classificando-o como o "torneio mais bem-sucedido do mundo". Infantino afirmou que a competição permanecerá no calendário esportivo e destacou que gerou receitas impressionantes, totalizando quase US$ 2 bilhões, com uma média de US$ 33 milhões por jogo.
Na mesma ocasião, o ex-jogador Ronaldo, convidado por Infantino, defendeu o torneio contra as críticas, afirmando que as vozes contrárias são de pessoas sem credibilidade e ressaltou a importância do apoio dos torcedores para o sucesso do evento. Outros ex-jogadores, como Stoichkov, também manifestaram apoio, argumentando que as críticas sobre o número de partidas são infundadas.
Embora tenha sido questionado sobre o futuro do Mundial de Clubes, Infantino não forneceu detalhes específicos, mas garantiu que o torneio continuará a ser parte do calendário da Fifa. A próxima edição está programada para 2029, com o Brasil como um dos possíveis países-sede, concorrendo com Espanha, Marrocos e Arábia Saudita. O presidente da Fifa mencionou que mudanças podem ser consideradas, mas não especificou quais seriam essas alterações.