O Ibovespa iniciou a semana em queda, marcando a terceira sessão consecutiva de desvalorização. O índice caiu 1,04%, encerrando o pregão aos 132.129 pontos, após oscilar entre 133.901 e 131.550 pontos. O movimento de baixa se intensificou desde o pico histórico de 141.563 pontos, levando o mercado a operar abaixo das médias de 9 e 21 períodos, o que gera cautela entre os investidores.
No gráfico semanal, a configuração permanece baixista, e a perda do suporte em 131.550 pontos pode abrir espaço para uma correção mais ampla, com projeções em direção aos níveis de 130.000 e 127.220 pontos. Para uma recuperação significativa, o índice precisaria romper a resistência em 133.901/134.945 pontos, com possíveis alvos em 135.780 pontos. O Índice de Força Relativa (IFR) semanal está em 48,17, indicando uma zona neutra.
No gráfico diário, o cenário técnico continua pressionado, com o índice abaixo das médias de 9 e 21 períodos. A perda da mínima recente em 131.550 pontos pode ampliar a queda, com projeções para 130.125 e, em um cenário mais intenso, 122.530 pontos. Para reverter essa tendência, seria necessário romper a faixa de 133.901/134.170 pontos, com alvos subsequentes em 135.780/136.520 pontos. O IFR diário, em 34,07, se aproxima da região de sobrevenda, sugerindo possíveis repiques técnicos limitados.
Os contratos do mini-índice (WINQ25), com vencimento em agosto, também fecharam em queda de 0,82%, aos 133.065 pontos, enquanto os contratos de minidólar (WDOQ25) apresentaram valorização de 0,48%, encerrando a sessão a 5.594,5 pontos. O mini-índice segue pressionado, com viés baixista, enquanto o minidólar mostra força compradora, embora ambos os ativos enfrentem resistência e suportes relevantes que guiarão o comportamento do mercado nos próximos dias.