O Ibovespa encerrou a última semana com uma alta de 0,11%, atingindo 133.524 pontos, após oscilações entre 133.285 e 135.782 pontos. Apesar do fechamento positivo, o índice perdeu parte dos ganhos ao tocar a média de 9 períodos, o que indica um cenário técnico frágil e a possibilidade de um fluxo vendedor caso a mínima da semana seja rompida.
Desde que alcançou o topo histórico de 141.563 pontos, o comportamento dos compradores tem sido mais defensivo, sugerindo uma pressão vendedora. A perda do suporte em 133.285 pontos pode intensificar a correção, com alvos projetados entre 132.295 e 130.000 pontos. Para uma recuperação consistente, o índice precisaria romper a resistência entre 135.780 e 136.180 pontos.
No gráfico diário, o Ibovespa mantém um viés baixista, operando abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos. A perda da mínima em 133.285 pontos pode acelerar a correção, enquanto um rompimento da faixa de 134.680 a 135.780 pontos seria necessário para retomar a alta. O Índice de Força Relativa (IFR) diário está em 38,38, próximo da região de sobrevenda, sugerindo atenção para possíveis repiques técnicos.
Os contratos do mini-índice (WINQ25) encerraram a última sessão com queda de 0,23%, enquanto os contratos de minidólar (WDOQ25) avançaram 0,64%. O mercado segue pressionado pelo fluxo vendedor, e a expectativa é de que a semana comece com volatilidade, especialmente para o mini-índice, que apresenta suporte em 134.200/134.040 e resistência em 134.375/134.690.