O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, passou por um movimento corretivo após atingir seu pico histórico de 141.563 pontos. Em julho, o índice acumula uma queda de 3,47%, embora ainda mantenha uma alta de 11,43% no acumulado de 2025. A tendência atual é de baixa, com o mercado atento aos próximos suportes relevantes.
A análise técnica indica que o Ibovespa opera abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos, reforçando o viés vendedor. O indicador de força relativa (IFR) está em 37,90, próximo da região de sobrevenda, o que pode permitir um repique técnico nas próximas sessões. Para reverter a tendência de baixa, o índice precisa romper a resistência entre 135.125 e 137.095 pontos.
Se o suporte em 133.295 pontos for perdido, a queda pode se intensificar, com alvos em 132.870 e 130.100 pontos. No gráfico semanal, o Ibovespa iniciou a semana com leve alta, mas ainda enfrenta pressão vendedora. Para retomar a trajetória de alta, é necessário superar a resistência das médias móveis e a faixa entre 135.300 e 136.570 pontos.
Os principais suportes e resistências do Ibovespa foram identificados, sendo que a perda do suporte em 133.295 pontos pode acelerar a queda, enquanto a superação da resistência entre 135.125 e 137.095 pontos é crucial para uma possível recuperação do índice.