O facelift precoce, procedimento cirúrgico voltado para pacientes jovens entre 30 e 40 anos, tem se tornado uma alternativa para aqueles que desejam combater os primeiros sinais de envelhecimento facial. A cirurgiã plástica Dra. Thamy Motoki, MD, PhD, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, afirma que a antecipação do lifting pode preservar a harmonia do rosto e evitar intervenções mais drásticas no futuro.
A indicação para o facelift precoce é baseada na avaliação de áreas que apresentam envelhecimento precoce, como sulcos nasolabiais e queda dos supercílios. Quando tratamentos não cirúrgicos, como toxina botulínica e preenchimentos, não trazem mais resultados satisfatórios, a cirurgia se torna uma opção viável para restaurar a firmeza e o volume facial de maneira duradoura.
Antes de optar pelo lifting aberto, Dra. Thamy Motoki utiliza técnicas minimamente invasivas, como fios de sustentação e microagulhamento com radiofrequência, que podem ser indicadas a partir dos 25 anos. Esses procedimentos atuam como uma estratégia preventiva, suavizando linhas finas e estimulando a produção de colágeno, o que pode adiar a necessidade de cirurgia e garantir resultados mais naturais quando o paciente decidir pelo facelift.
A escolha da técnica mais adequada depende do grau de flacidez, da qualidade da pele e das expectativas do paciente. A anamnese detalhada e o exame físico são essenciais para garantir a segurança e eficácia do procedimento. Com um planejamento personalizado, o facelift precoce se apresenta como uma solução para aqueles que desejam manter a juventude facial sem esperar pelo avanço das rugas.