O ex-chefe da Força Nacional, Antônio Aginaldo de Oliveira, é apontado como o mentor da fuga da deputada cassada Carla Zambelli, que foi presa em Roma na terça-feira (29). Aginaldo entrou na Itália junto com Zambelli, mas deixou a União Europeia antes do término do visto de turista, conforme registros da Polícia Nacional italiana. Zambelli, que enfrenta uma condenação de 10 anos de prisão pela Suprema Corte do Brasil, agora se encontra sozinha em sua luta legal.
As autoridades italianas não estão dispostas a manter Zambelli em seu território, especialmente após o governo de Giorgia Meloni implementar restrições na concessão de dupla cidadania. A expectativa é que a extradição da ex-deputada ocorra de forma mais ágil do que em casos anteriores, como os de Salvatore Cacciola e Henrique Pizzolato, cujas extradições levaram mais de um ano.
Enquanto isso, o ex-deputado federal Jerônimo Goergen expressou sua preocupação com a situação política do Brasil, afirmando que tanto a direita quanto a esquerda se perderam em suas vaidades. Em um artigo recente, ele defendeu a necessidade de um país mais pragmático e menos ideológico. Os dados sobre a saúde no Brasil também são alarmantes, com 16,6 milhões de adultos diagnosticados com diabetes em 2024, um aumento significativo em relação aos 3,3 milhões registrados em 2000.