A fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes revelou um desempenho desigual entre os clubes sul-americanos e europeus. Apesar de um início promissor para os times da América do Sul, que conseguiram três empates e uma vitória na fase de grupos, a sequência do torneio mostrou uma virada acentuada. No mata-mata, os europeus eliminaram todos os representantes sul-americanos, finalizando com um placar de 6 a 3 nos confrontos diretos.
Os clubes sul-americanos começaram a competição com força, destacando-se em empates contra grandes equipes europeias. O Palmeiras segurou o Porto, o Fluminense empatou com o Borussia Dortmund e o Botafogo surpreendeu ao vencer o PSG. No entanto, a situação se complicou nas fases eliminatórias, onde o Bayern de Munique e o Chelsea se destacaram, eliminando Flamengo e Palmeiras, respectivamente.
Na fase de grupos, o Botafogo e o Flamengo conseguiram vitórias significativas, mas a reação europeia foi contundente nas etapas finais. O Botafogo, apesar de classificado, foi derrotado pelo Atlético de Madri, enquanto o River Plate perdeu para a Inter de Milão. No mata-mata, o Chelsea se destacou, vencendo o Palmeiras nas quartas e o Fluminense na semifinal, consolidando a supremacia europeia no torneio.
Com a final marcada entre Chelsea e PSG, a competição levanta questionamentos sobre a diferença de desempenho e a importância do Mundial de Clubes, especialmente considerando o contexto das temporadas de cada continente.