O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou imagens de câmeras de segurança da prisão onde Jeffrey Epstein foi encontrado morto em agosto de 2019. A informação foi confirmada em um comunicado oficial emitido no dia 7 de julho, que também reafirmou a versão de que o empresário cometeu suicídio, sem evidências de uma lista de clientes envolvidos em seus crimes.
O caso de Epstein, que abusou sexualmente de menores desde os anos 1990, voltou a ser destaque após o 'Wall Street Journal' relatar que o presidente Donald Trump foi informado em maio sobre seu nome constar nos arquivos do milionário. Segundo autoridades, a menção não indica irregularidade, mas sim que muitos nomes foram citados em boatos não verificados.
A investigação, que coletou mais de 300 gigabytes de dados, não encontrou a suposta lista de contatos de Epstein, desmentindo teorias conspiratórias que circulam nas redes sociais. O comunicado também revelou que mais de 10 mil vídeos e imagens de material ilegal foram analisados, evidenciando que Epstein prejudicou mais de mil vítimas, destacando a prioridade do governo em combater a exploração infantil.