O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está considerando sua renúncia formal em meio a um crescente conflito entre bolsonaristas e o Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar, que atualmente se encontra fora do Brasil, acredita que um pedido de prisão pode ser emitido contra ele no âmbito do inquérito conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes. A situação se agrava à medida que a liderança do PL na Câmara discute as implicações de sua possível saída.
Em outra frente, o Tribunal de Contas da União (TCU) investiga o Instituto Combustível Legal (ICL), anteriormente conhecido como Sindicom, por supostos desvios de R$ 150 milhões, oriundos em grande parte da Petrobras. O TCU aponta que esses recursos foram utilizados para financiar investigações contra concorrentes das distribuidoras de combustíveis, incluindo ações de consultorias e advogados, levantando questões sobre a transparência e a ética no uso de recursos públicos.
No cenário internacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se posiciona em relação às tensões comerciais com os Estados Unidos, enquanto o embaixador brasileiro no Irã, André Veras Guimarães, apresenta suas credenciais ao governo iraniano, que expressa gratidão pelo apoio de Lula. Essa aproximação tem gerado desconforto entre os americanos, que percebem um alinhamento crescente do Brasil com potências como Rússia e China.
Além disso, o advogado Arão da Providência, que representa etnias indígenas na Aldeia Maracanã, enfrenta uma ação criminal após declarações controversas sobre um desembargador federal. Em meio a esses eventos, o setor de seguros no Brasil reportou um aumento significativo nos pagamentos realizados aos consumidores, totalizando R$ 88,7 bilhões nos primeiros meses de 2025, refletindo um crescimento de 15,5% em relação ao ano anterior.