As ações da CSN (CSNA3) e da CSN Mineração (CMIN3) iniciaram um movimento de recuperação no curto prazo, após atingirem regiões de suporte significativas. Apesar da recente alta, ambos os papéis ainda se encontram em uma tendência de baixa nos gráficos diários e enfrentam resistências que precisam ser superadas para uma reversão mais clara de tendência. No mês de julho, CSNA3 avançou 14,92%, enquanto CMIN3 subiu 6,65%. No entanto, no acumulado de 2025, CSNA3 apresenta uma queda de 3,50%, enquanto CMIN3 registra um aumento de 7,63%. O mercado aguarda definições sobre o rompimento de barreiras técnicas, como médias móveis e linhas de tendência de baixa, que podem determinar a continuidade da alta ou a retomada da pressão vendedora.
No curto prazo, as ações da CSN continuam sob pressão de uma linha de tendência de baixa, mas mostram sinais de recuperação após tocarem um suporte importante. Na última sessão, CSNA3 recuou 2,51%, encerrando o pregão a R$ 8,55. Para que a ação ganhe força compradora, é necessário romper a resistência em R$ 8,80. Caso isso ocorra, os próximos alvos técnicos estão em R$ 9,06 e R$ 9,34. Se a resistência se mantiver, a perda dos R$ 8,55 pode levar o papel a suportes em R$ 7,87 e R$ 7,64.
Da mesma forma, CSN Mineração também apresenta uma leve recuperação após testar suportes, mas ainda opera dentro de uma tendência de baixa. Em julho, CMIN3 subiu 6,65%, acumulando uma alta de 7,63% em 2025. No pregão mais recente, a ação caiu 1,49%, fechando a R$ 5,29. A primeira resistência técnica está na média de 200 períodos, aos R$ 5,33. Se conseguir romper essa região, o papel poderá avançar até R$ 5,60. Por outro lado, a falha em romper essas resistências pode renovar a pressão vendedora, com suportes em R$ 5,23 e R$ 5,12.