O Crystal Palace anunciou que recorrerá ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) contra a decisão da UEFA que rebaixou o clube da Liga Europa para a Liga Conferência. A medida foi confirmada pelo presidente Steve Parrish na quarta-feira, 16 de julho de 2025, após a UEFA considerar que a venda das ações do clube por John Textor ocorreu fora do prazo estipulado, que era 1º de março. Textor, que também possui participação no Lyon, foi acusado de conflito de interesses.

A UEFA determinou que a venda das ações do Crystal Palace, realizada em junho de 2025, ultrapassou em mais de três meses o prazo estabelecido, levando ao rebaixamento do clube na competição europeia. A decisão impacta diretamente o Nottingham Forest, que agora assume a vaga do Palace na Liga Europa, após terminar em 7º lugar na Premier League.

Parrish expressou otimismo em relação ao recurso, afirmando que o clube possui argumentos legais sólidos e que Textor não tinha influência decisiva sobre a equipe. O Crystal Palace aguarda a versão escrita da decisão da UEFA e terá 10 dias para formalizar seu apelo ao TAS. A expectativa é que o tribunal decida se mantém ou reverte a decisão da UEFA, embora ainda não haja uma data definida para o julgamento do recurso.

O Crystal Palace anunciou que irá recorrer ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) contra a decisão da UEFA que rebaixou o clube da Liga Europa para a Liga Conferência. A medida foi tomada após a entidade europeia determinar que o clube inglês não poderia participar da segunda competição continental mais importante devido a questões de multipropriedade envolvendo seu acionista John Textor, que também possui participação no Lyon, da França.

O presidente do Crystal Palace, Steve Parrish, confirmou a intenção de contestar a decisão em entrevista ao podcast The Rest is Football na quarta-feira, 16 de julho de 2025. A UEFA alegou que a venda das ações do clube por Textor ocorreu após o prazo estabelecido, que era 1º de março, enquanto a transação foi finalizada apenas em junho, resultando em um atraso de mais de três meses.

A decisão da UEFA se baseou em regulamentos que proíbem a participação de clubes com o mesmo proprietário em competições europeias. Com o rebaixamento, o Nottingham Forest, que terminou em 7º lugar na Premier League, assumirá a vaga do Palace na Liga Europa enquanto o caso estiver sob análise no TAS. O Nottingham Forest havia evitado uma situação semelhante ao transferir suas ações para um fundo fiduciário antes do prazo.

O Crystal Palace aguarda a versão escrita da decisão da UEFA e terá 10 dias para formalizar seu recurso ao TAS. Parrish expressou otimismo quanto ao processo, afirmando que possuem argumentos legais sólidos e que existem circunstâncias atenuantes que podem permitir a reintegração do clube na competição.