O corpo de Juliana Marins, brasileira que faleceu na trilha do vulcão Monte Rinjani, na Indonésia, foi enterrado nesta sexta-feira (4) em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, treze dias após sua morte. A decisão da família em optar pelo enterro, ao invés da cremação desejada por Juliana, foi motivada pela necessidade de investigar as circunstâncias de sua morte, que pode exigir uma nova autópsia.
O velório foi restrito a amigos e familiares, que encontraram consolo em momentos de união e lembranças. Mariana Marins, irmã de Juliana, destacou a alegria e o amor que a irmã deixou como legado, ressaltando a importância de seguir os próprios sonhos.
A família de Juliana expressou insatisfação com a demora no resgate após a queda dela e pretende levar o caso a tribunais internacionais, aguardando o resultado do exame do Instituto Médico Legal do Rio. O pai, Manoel Marins, criticou os protocolos de segurança do parque onde ocorreu o acidente e afirmou que espera que mudanças sejam implementadas para prevenir novas tragédias.