O suicídio de Jeffrey Epstein, financista e criminoso sexual, em 10 de agosto de 2019, na prisão de Manhattan, continua a gerar polêmica e teorias da conspiração. Epstein, que mantinha relações com figuras influentes como Donald Trump e Bill Clinton, foi acusado em 2019 de tráfico sexual de menores, mas nunca chegou a ser julgado. Sua morte, considerada um suicídio por enforcamento, levantou dúvidas sobre a possibilidade de que ele tenha sido silenciado por pessoas poderosas.
Durante a campanha presidencial de 2024, Trump insinuou que Epstein poderia não ter morrido por suicídio, afirmando que tornaria públicos os arquivos relacionados ao caso. Em resposta a questionamentos sobre a divulgação da lista de clientes de Epstein, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, indicou que o assunto estava sendo analisado. No entanto, um memorando do Departamento de Justiça, divulgado em julho, reafirmou a conclusão de suicídio e negou a existência de uma lista incriminadora.
A controvérsia em torno do caso provocou descontentamento entre os apoiadores de Trump, que acreditam que o governo federal está ocultando informações para proteger indivíduos influentes. A situação gerou uma fratura na base do presidente, levando Trump a defender Bondi e criticar seus apoiadores por acreditarem em teorias da conspiração, chamando-os de 'fracos' e insinuando que estavam ajudando os democratas.