O Complexo Aquático Dr. Samuel de Castro Neves, em Piracicaba (SP), permanece interditado há seis meses devido a problemas estruturais, mesmo após dois anos de reformas. A Prefeitura informou que aguarda a conclusão de um laudo técnico para iniciar novas obras, que são essenciais para resolver vazamentos e infiltrações que comprometem a segurança do local.
A administração municipal notificou a empresa responsável pela reforma, que se comprometeu a apresentar uma solução definitiva, mas apenas medidas insuficientes foram realizadas. O laudo técnico, atualmente em fase de conclusão, irá fornecer as análises necessárias para as próximas etapas de intervenção no complexo aquático, que já foi um importante espaço para a prática de esportes aquáticos na cidade.
Antes da interdição, cerca de 600 pessoas utilizavam o complexo para aulas de natação e hidroginástica. A Prefeitura busca parcerias com clubes e associações para garantir que os alunos continuem suas atividades em outras piscinas durante o segundo semestre, quando a demanda aumenta devido ao calor. O complexo, inaugurado em 1976, já havia enfrentado problemas semelhantes em 2018, quando foi fechado por vazamentos na piscina principal, resultando em uma reforma que custou aproximadamente R$ 1,7 milhão.