O BioParque do Rio de Janeiro confirmou, em nota oficial, a morte de 16 galinhas-d’angola e dois pavões devido à infecção pelo vírus H5N1, causador da gripe aviária. Os óbitos foram registrados na área da Savana Africana do parque, que permanece interditada por um período de 14 dias como medida preventiva, seguindo protocolos internacionais de biossegurança.
A equipe técnica do BioParque, composta por médicos-veterinários, biólogos e zootecnistas, está realizando um monitoramento contínuo dos animais, com o apoio das autoridades sanitárias competentes. A nota destaca que a situação está sendo acompanhada de perto para a identificação precoce de sinais clínicos da doença.
Embora a gripe aviária raramente se transmita para humanos, o parque informou que, caso algum funcionário apresente sintomas respiratórios durante o período de monitoramento, será aberto um protocolo de caso suspeito, com orientações para isolamento em residência. As demais áreas do BioParque permanecem abertas ao público, com todas as medidas de segurança implementadas após a suspensão temporária das visitações para avaliação de risco.