A Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Rio de Janeiro anunciou nesta segunda-feira (21) que o material biológico coletado de aves da espécie galinha-d’angola, encontradas mortas no BioParque do Rio na última quinta-feira (17), está sendo enviado para análise no laboratório do Ministério da Agricultura e Pecuária, localizado em Campinas, São Paulo. A medida visa investigar a causa das mortes e garantir a saúde animal e humana.
A interdição temporária do BioParque foi determinada por fiscais da Defesa Agropecuária estadual como uma ação preventiva. A Secretaria informou que realizará vistorias periódicas no zoológico e que novas medidas serão implementadas somente após a divulgação dos resultados dos exames laboratoriais.
A principal suspeita é que as aves tenham sido afetadas por uma zoonose. O BioParque, que anteriormente funcionava como Jardim Zoológico, permanecerá fechado durante as férias escolares, período em que o local costumava receber um grande número de visitantes. Em nota, a administração do parque reiterou que a proteção e o bem-estar dos animais são prioridades e que mais informações serão divulgadas assim que os laudos técnicos forem finalizados.
