Nos últimos anos, empresas têm buscado aplicar padrões institucionais nas redes sociais, mas a realidade mostra que a autenticidade é mais valorizada do que a perfeição. Segundo um estudo do Goldman Sachs, até 2027, influenciadores digitais devem movimentar cerca de 500 bilhões de dólares anualmente, evidenciando a crescente importância da 'Creator Economy'.
A nova geração de criadores não apenas se destaca como influenciadores, mas também como empreendedores, gerando novas fontes de receita. Para se manterem relevantes, as marcas precisam adotar estratégias que equilibrem a imagem institucional e a conexão pessoal com o público.
Exemplos de sucesso incluem o Duolingo, que se tornou um dos maiores perfis de influência nas redes sociais através de uma comunicação autêntica e inusitada. Além disso, executivos de empresas estão se aventurando na criação de conteúdo, trazendo uma abordagem mais pessoal e social para suas marcas. Por fim, a criação de canais agnósticos pode abrir novas oportunidades para indústrias diversas, conectando-se de forma mais eficaz com o público-alvo.