Na quarta-feira (9), um vídeo viralizou nas redes sociais mostrando uma adolescente sentada no parapeito de um edifício de nove andares em Balneário Camboriú, Santa Catarina. O incidente ocorreu em uma cidade conhecida por seus arranha-céus e imóveis de luxo, e, felizmente, não resultou em ferimentos. Este não é um caso isolado, já que a cidade tem um histórico de situações de risco envolvendo jovens em alturas perigosas.
Em dezembro de 2024, uma tragédia similar ocorreu quando Caroline Oliveira, de 22 anos, caiu de um heliponto de um prédio de mais de 20 andares enquanto mexia no celular. O acidente, que resultou na morte da jovem, gerou preocupações sobre a segurança em áreas elevadas. Amigos relataram que Caroline estava envolvida em atividades esportivas e trabalhava como monitora de atletas na cidade vizinha de Itapema.
Além disso, em fevereiro deste ano, outro grupo de jovens foi flagrado posando para fotos no mesmo heliponto onde Caroline caiu, levantando questões sobre a segurança e o acesso a essas áreas. A administração do prédio havia declarado que o espaço era restrito e destinado apenas a emergências, levando à interdição após denúncias de irregularidades. A Guarda Municipal de Balneário Camboriú recomenda medidas de segurança, como controle de acesso e acompanhamento de menores por adultos responsáveis, para evitar novos acidentes.