A Wall Street, principal centro financeiro global, atrai profissionais ambiciosos com salários elevados e bônus generosos, mas impõe rotinas de trabalho extremamente desgastantes. O cenário foi destacado em reportagem da Forbes, renomada revista de negócios, que abordou as condições dos bancos de investimento em Nova York.
Em um ambiente hipercompetitivo, jovens banqueiros enfrentam pressão constante por desempenho, chegando a trabalhar mais de 100 horas semanais para manter seus empregos e ascender na carreira. A cultura organizacional privilegia a disponibilidade total, mesmo que isso signifique sacrificar saúde e vida pessoal.
Embora o status profissional e a remuneração sejam atrativos, especialistas alertam para os custos físicos e mentais dessa rotina. Relatos de burnout, ansiedade e depressão são frequentes entre analistas e associados, levantando debates sobre a sustentabilidade desse modelo de trabalho no longo prazo.