A Wall Street, maior centro financeiro do mundo, oferece salários robustos e bônus generosos, mas exige jornadas exaustivas de seus profissionais, segundo análise da conceituada revista Forbes. Bancos de investimento atraem jovens ambiciosos com a promessa de carreiras de prestígio, porém a competitividade extrema pressiona por resultados constantes.
Em um ambiente conhecido por sua intensidade, muitos profissionais relatam trabalhar mais de 100 horas semanais para manter seus empregos e se destacar entre os colegas. A cobrança por desempenho excepcional é constante, com longas jornadas que se estendem por noites e finais de semana.
Apesar dos atrativos financeiros, especialistas alertam para os impactos na saúde mental e física dos funcionários. O estresse crônico e a exaustão são comuns, levantando debates sobre a sustentabilidade desse modelo de trabalho em um dos mercados mais exigentes do mundo.