A Ucrânia afirmou ter realizado um novo ataque à ponte que liga a Rússia à Crimeia, estrutura considerada vital para o abastecimento das tropas russas. O ataque, realizado com explosivos plantados sob a água, danificou os pilares de sustentação da ponte, causando interrupções no tráfego. Autoridades ucranianas destacaram que o alvo foi legítimo devido ao uso logístico da ponte pelas forças russas, enquanto fontes próximas ao governo russo minimizaram os danos, alegando que apenas barreiras defensivas foram atingidas.
Em paralelo, a Ucrânia intensificou suas operações militares, incluindo um ataque a bases aéreas russas que abrigam bombardeiros estratégicos. Embora as alegações sobre os danos causados variem entre os dois lados, a ação demonstrou a capacidade ucraniana de atingir alvos distantes dentro do território russo. Enquanto isso, as forças russas avançaram em algumas frentes, especialmente no leste da Ucrânia, capturando territórios e aumentando os bombardeios a cidades como Sumi, onde ataques recentes deixaram mortos e feridos.
O conflito continua sem perspectivas imediatas de resolução, com ambos os lados buscando vantagens estratégicas. Enquanto a Ucrânia recebe apoio internacional, autoridades locais alertam para a necessidade de maior pressão global para conter a escalada de violência. A situação humanitária se agrava, com civis sofrendo os impactos diretos dos combates e dos ataques aéreos.