A Ucrânia empregou uma estratégia inovadora ao transportar drones escondidos em contêineres e deslocá-los por via terrestre até proximidades de bases aéreas russas. O ataque, realizado com aeronaves não tripuladas de baixo custo, teve como alvo parte da artilharia aérea de longo alcance, resultando na destruição de equipamentos militares. Segundo agências de notícias, 41 aviões foram atingidos, incluindo modelos como os bombardeiros A-50, Tu-95 e Tu-22M.
O confronto destacou a disparidade de recursos entre os envolvidos, com drones ucranianos de valor estimado em R$ 3 mil causando danos significativos a aeronaves russas de alto custo. A ação ocorreu em território russo, marcando mais um capítulo nos recentes embates entre as duas nações. As informações sobre os danos ainda estão sendo apuradas, mas o impacto operacional pode ser relevante.
Autoridades não confirmaram detalhes sobre possíveis vítimas ou a extensão dos prejuízos, mantendo um tom cauteloso nas declarações. A estratégia ucraniana demonstra uma adaptação tecnológica e tática diante de um adversário com superioridade em certos aspectos militares. O episódio reforça a complexidade do conflito e a evolução dos métodos de combate em cenários assimétricos.