A Ucrânia executou um dos ataques mais audaciosos desde o início do conflito, atingindo múltiplas bases aéreas russas em território inimigo. De acordo com fontes ucranianas, mais de 40 aeronaves militares foram destruídas, incluindo bombardeiros estratégicos com capacidade nuclear e aviões de alerta antecipado. O ataque, batizado de “Operação Teia de Aranha”, teria levado um ano e meio para ser planejado e foi supervisionado diretamente pelo governo ucraniano.
Os drones utilizados no ataque foram contrabandeados para a Rússia e escondidos em caminhões adaptados com cabines móveis, permitindo que fossem lançados remotamente. Imagens divulgadas mostram os dispositivos emergindo dos veículos antes de atingirem alvos estratégicos, como as bases de Diaghilevo, Ivanovo e Sredniy. Autoridades russas confirmaram os ataques, mas afirmaram que suas defesas aéreas conseguiram neutralizar parte da ofensiva.
Enquanto isso, a Rússia retaliou com uma onda de drones e mísseis contra a Ucrânia, em um dos maiores ataques do tipo até agora. As tensões aumentam às vésperas de uma nova rodada de negociações de paz em Istambul, onde ambas as partes buscarão um cessar-fogo. Os prejuízos materiais dos ataques são estimados em bilhões de dólares, reforçando o impacto estratégico e simbólico da operação ucraniana.