A morte trágica de Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, após uma queda em um penhasco na trilha do Monte Rinjani, na Indonésia, levanta questões alarmantes sobre a assistência consular oferecida pelo Brasil no exterior. O corpo de Juliana foi encontrado a cerca de 600 metros abaixo da trilha, quatro dias após o início das operações de resgate, e sua família agora enfrenta o fardo financeiro de arcar com os custos de translado e sepultamento, uma vez que a legislação brasileira, especificamente a lei 9.199/2017, não cobre essas despesas. Enquanto o Itamaraty se concentra em apoiar a família e concluir o resgate, a situação revela lacunas preocupantes na proteção oferecida aos cidadãos brasileiros em situações de emergência fora do país.