Uma publicação recente compartilhada em redes sociais gerou polêmica ao sugerir, sem apresentar provas, que um antigo adversário político teria sido substituído por um clone após sua morte em 2020. A mensagem, endossada por apoiadores, circulou com comparações de imagens e alegações sobre diferenças físicas, enquanto críticos classificaram o teor da postagem como preocupante. Além disso, memes e comentários reforçaram a narrativa, embora não haja evidências concretas que sustentem as afirmações.
Em outro episódio, uma alegação sobre a suposta exclusão de uma entrevista de 2015 foi desmentida por uma rápida verificação, já que o material permanece disponível em plataformas oficiais. A postagem original insistia que o conteúdo havia sido removido, mas registros públicos mostram o contrário, levantando questões sobre a disseminação de desinformação. Essa não é a primeira vez que teorias semelhantes surgem, já que figuras próximas também já foram alvo de especulações conspiratórias no passado.
Curiosamente, em contraste com as publicações recentes, houve demonstrações de solidariedade após o diagnóstico de saúde do mesmo adversário político, com mensagens desejando uma recuperação rápida. A contradição entre os posicionamentos chamou a atenção, destacando a volatilidade do discurso nas redes sociais. Enquanto isso, analistas reforçam a importância de checagem de fatos diante da circulação de informações não verificadas.